domingo, 12 de julho de 2009

Rainbowish Tales of the awkard and random journeys - Part 13

Estava constatado que este redutor gaiato de duende viria a ter um lugar bastante preponderante nesta encruzilhada que é a minha fugaz e obstinada aventura.
Este mesmo fantasioso ser não tinha desaparecido simplesmente, mas sim teletransportou-se para uma dimensão extra-planetária não localizável à partida.
Acordei, e de pacote de rebuçados apastigados de sabor a maça de cogumelos de morango e chantilly azuis na mão, não retrocedi pensares, e tomei desde logo um desses mesmos deleitos açucarados divinais. De repente, e como de um efeito extra-sensorial se tratasse, todo o meu corpo revestiu-se de um “manto” de calafrios repentino, seguido de uma drástica redução do tamanho do meu corpo até a um ponto microscópico. Logo de seguida, inesperadamente, fui sucumbido pelo enorme poder de sucção de um aspirador situado mesmo por baixo da minha cama (que teria sido presumivelmente deixado em lugar estratégico por este aparente maléfico pigmeu fantasioso).
Fui então sugado para dentro do cano do aspirador. Fungos, partículas de bolor, de pó e pulgas eram agora os meus companheiros nesta viagem alucinante. Imaginem-se a andar num parque aquático. Agora imaginem que alguém trocou a canalização de água dos escorregas por canalização de esgoto, pronto, esse era eu! Sendo puxado por este aparente infinito túnel de alarvidades cheguei a um patamar final onde me deparei com uma barreira liquida feita de um composto de ácido sulfúrico, soda cáustica e corantes coloridos. Era certo e sabido que um trespasse deste obstáculo igualava um trespasse para a santa vida por isso mesmo, nesse mesmo momento, não percebendo muito bem porquê, decido sacar da minha bisnaga e esguichar o que quer que esta mesmo tivesse! De repente, as esperanças continuavam vivas pois tinha destroçado esta barreira e superado este obstáculo.
Posteriormente algo surreal tomou lugar, um clarão ofuscante emergira diante dos meus olhos, era certo agora que tinha entrado numa dimensão que ecoava toda e qualquer voz, ou seja, uma realidade paralela, elaaa, elaaa…

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