quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
Não serão precisas esfregonas..
Resposta: Um tipico homem empresario, com uma tipica barriga de cerveja.
OH YEAH. did ya get it? did ya?
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
ó psssst taum mas sei lá ké diss
Construir a frase " Isso ainda é pior que ______":
e juntar os possíveis rumores a espalhar Arranjando algo realmente estapafúrdio e aleatório como:
-Os velhinhos que vendem o borda d´água são no fundo extra-terrestres a influenciarmos a plantar a terra à maneira deles de maneira a dizimar a nossa agricultura e tomarem partido do planeta eles
- O rui d´avintes mete toda a gente que joga com ele á bisca em engodos e mete fermento juntamente com o adubo para reclamar que tem os maiores vegetais da vila
- Em Caria a comunidade provinciana segura fósforos a servir de velas aquando dos aniversários dos seus conterrâneos
- O tio Cacildio de Proença-Intermédia6000-á-velha faz batota na Chinquilha ao programar a sua bola com 1 controlo remoto feito pelo seu filho engenheiro
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Pizza emo
Isso leva-me a reflectir, sobre o facto de nós humanos sermos tão egoístas! Deixando a pizza com uma horrível crise existencial durante a sua curta vida. Sendo tal consequência do facto de ela nunca poder vir a encaixar no mundo que a rodeia.
E daí, o meu pensamento deslocou-se para a derradeira pergunta: será então, porque elas vivem a sua curta vida num mar de depressões (crise existencial), que estas se tornam "Emos", e vem para a mesa já cortadas?
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Rainbowish Tales of the awkard and random journeys - Part 14
Olhei para a minha bisnaga, e depois em meu redor. Suspirei. Pensei e pensei, e nada me surgia. Sentia-me tão cansado, tão fatigado!... E sem querer, relaxei os meus interósseos dorsais, e deixei cair a bisnaga. Chocado, fiquei a olhar para o sucedido. Os meus olhos ficaram regalados da tão estranha coisa que estava acontecer. A bisnaga estava como se a derreter para o nada. Afligi-me, e finalmente acordei para a realidade, apercebi-me que algo estava mal ali, e que se não fizesse alguma coisa rapidamente, que tudo podia acabar. Apressadamente levantei-me, mas antes que pudesse fazer o que quer que seja, uma voz acolhedora começou a ecoar. “O jantar está na mesa!” mesa mesa mesa…. Ora…desta e que não estava mesmo a espera. O jantar está na mesa?
E não pude aguentar, sentia uma enorme pressão para poder pronunciar algo, como que se um bicho qualquer estivesse dentro da minha boca, e estivesse a tentar abrir os meus lábios e movimenta-los de acordo com a correcta vibração das minhas cordas vocais. “Vou já!” já já já… exclamei eu. Que estranha coisa era esta. Comecei a correr, e a tentar procurar uma saída ou algo que não fosse branco. Corri até não poder mais, até me encontrar de joelhos, a rogar por uma maneira de encontrar algo. Fiquei louco quando senti como que uma mão a chamar por mim. Uma mão feita de odores, odores estes deliciosos. Como num desenho animado, senti-me a ser levado por este cheiro, fechando os olhos e deixando-me ser enfeitiçado por tal maravilha. Quando abri os olhos, não vi diferença entre tê-los abertos ou fechados. Surpreendido, pestanejei variadas vezes. Passando de um clarão horrendo e liberto de esperanças, para um mar de trevas que assustavam e consumia a minha mente.
Sem poder reagir, tudo aconteceu muito depressa. As luzes ligaram-se, e um publico começou a aplaudir, não o conseguia ver, mas ouvia-o e sentia-o. O meu corpo começou a mexer-se, a movimentar-se e os meus lábios a mexerem-se, era como se fosse uma marioneta! Não conseguia sequer pensar, não conseguia se quer ter uma opinião, estava só confuso, confuso e cansado. Foi tão rápido que em menos de um segundo, consegui representar as obras completas de William Shakespeare e ainda recitei uns quantos poemas de Alvaro campos e imitei uns quantos sketches do “vai masé trabalhar” (admito que nesta parte até me diverti um pouco). E foi então que …
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Him
domingo, 19 de julho de 2009
domingo, 12 de julho de 2009
Rainbowish Tales of the awkard and random journeys - Part 13
Este mesmo fantasioso ser não tinha desaparecido simplesmente, mas sim teletransportou-se para uma dimensão extra-planetária não localizável à partida.
Acordei, e de pacote de rebuçados apastigados de sabor a maça de cogumelos de morango e chantilly azuis na mão, não retrocedi pensares, e tomei desde logo um desses mesmos deleitos açucarados divinais. De repente, e como de um efeito extra-sensorial se tratasse, todo o meu corpo revestiu-se de um “manto” de calafrios repentino, seguido de uma drástica redução do tamanho do meu corpo até a um ponto microscópico. Logo de seguida, inesperadamente, fui sucumbido pelo enorme poder de sucção de um aspirador situado mesmo por baixo da minha cama (que teria sido presumivelmente deixado em lugar estratégico por este aparente maléfico pigmeu fantasioso).
Fui então sugado para dentro do cano do aspirador. Fungos, partículas de bolor, de pó e pulgas eram agora os meus companheiros nesta viagem alucinante. Imaginem-se a andar num parque aquático. Agora imaginem que alguém trocou a canalização de água dos escorregas por canalização de esgoto, pronto, esse era eu! Sendo puxado por este aparente infinito túnel de alarvidades cheguei a um patamar final onde me deparei com uma barreira liquida feita de um composto de ácido sulfúrico, soda cáustica e corantes coloridos. Era certo e sabido que um trespasse deste obstáculo igualava um trespasse para a santa vida por isso mesmo, nesse mesmo momento, não percebendo muito bem porquê, decido sacar da minha bisnaga e esguichar o que quer que esta mesmo tivesse! De repente, as esperanças continuavam vivas pois tinha destroçado esta barreira e superado este obstáculo.
Posteriormente algo surreal tomou lugar, um clarão ofuscante emergira diante dos meus olhos, era certo agora que tinha entrado numa dimensão que ecoava toda e qualquer voz, ou seja, uma realidade paralela, elaaa, elaaa…
domingo, 21 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Ok, ou esta canção ensina homens a serem gagos logo desde miudos, ou a rima/relação metafórica com as palavras "morreu/eu" é demasiadamente emo para o meu gosto
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Cenas que só a sanita percebe!...
sábado, 14 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Rainbowish Tales of the awkard and random journeys - Part 12
Em demasia…o calor era insuportável. Eu e o meu fiel felino suamos tanto, mas tanto, que o nosso cheiro intolerável do suor formou uma mini atmosfera a nossa volta, que nos protegia do calor que aumentava cada vez mais, e dos horríveis raios ultravenianos vindos de Vénus. Foi uma terrível aventura, pois encontrávamo-nos mesmo no meio da guerra civil dos átomos (esta que existe há mais de duzentos anos, pois os nitrogénios em tempos antigos, pregaram uma partida aos átomos de oxigénio, roubando-lhes as sanitas.). Para onde quer que nos virássemos, encontrávamos sempre um átomo de oxigénio e outro de nitrogénio a tentarem-se matar das maneiras mais horrendas possíveis.
Até que chegamos ao topo da termoesfera. Que grandiosa camada esta era! Milhões e milhões de partículas vivam as suas vidas em paz. Podia-se observar moléculas a beijarem-se, a fazerem compras, a passearem as suas moléculas bebes, etc. O ambiente era tão harmonioso e agradável, que era como se tivéssemos no céu.
Deixei o meu felino descansar em cima de uma nuvem moldada em forma de nenúfar, e caminhei de nuvem em nuvem, em direcção ao Deus supremo de tudo, Zeus. Este encontrava-se no seu jacuzzi particular de água fria, a comer raios provenientes do rabo dele.
Pedi se me poderia vender uns quantos raios vindos do seu rabo (cujos puderes eram magníficos), e este respondeu que, com muito agrado, dar-los-ia gratuitamente. Dizendo depois que como a viagem parecia ter sido bastante cansativa, que nos deixava passar a noite, no conforto do hotel nuvel.
Radiante da vida, fui buscar o meu felino e caminhamos para o hotel. Era unicamente feito de nuvens. Mas estas nuvens eram amarelas, parecia que alguém tinha urinado para lá. Como ainda tínhamos a nossa bolha a protegermo-nos do calor, as primeiras impressões com os restantes dos convidados no hotel, como podem esperar, foram estranhas, no entanto, isso não importa nada para a história. Mal cheguei a minha cama feita de nuvens, adormeci.
Até que, acordo a meio da noite, com um barulho estranho de alguém a babar-se. Olhei para debaixo da cama, e era um duende! Um duende com dois cabelos e olhos no canto da boca, e de tamanho de um canivete! Mas não deixava de ser um duende! Este encontrava-se a comer os meus sapatos, com tal apetite… como se tratasse de lasanha. Não sabendo bem como, começamos a conversar sobre o ambiente e a crise económica, dando por mim a citar frases de Plutão e Aristóteles, e discutindo sobre os governos. Conversa, puxa conversa, e descobri que ele andava numa busca do ‘homem com a bisnaga’. Aí, petrifiquei. Teria, este duende, alguma influência na minha demanda? Apalpei o meu bolso direito, como que um acto involuntário, e pude sentir a bisnaga que antes de sair de casa coloquei dentro do meu casaco (que é parecido ao do mourinho). O duende não falou. Ficamos assim. Espantados um com o outro. Até que o pequeno retirou um saco de rebuçados apastigados de sabor a maça de cogumelos de morango e chantilly azuis e passou-o para as minhas mãos. Ninguém teve coragem para dizer o que quer que fosse. Repentinamente, o duende começou a encolher-se, tanto, mas tanto, ao ponto de desaparecer. E eu, eu caí nesse momento, ficando estendido na cama.